domingo, 25 de agosto de 2013

"musica a primeira que escrevo " Por do sol

Teus doces encantos me marcaram, tuas belas pronuncias gravaram paisagens em minha memória
Descanso em teu sorriso... Onde vejo o por do sol não cabe imagem mais bela 
Onde vejo senti para as palavras sem fim é quando perco o fôlego ao provar do teu amor
Se as pétalas das cerejeiras caem é para tornar a tua imagem ainda mais bela
Se fosse apenas desejo não sonharia com o por do sol

Desdobro o tempo e deixo ele correr no ritmo do meu coração para que o tempo não pare
Mesmo que neste futuro eu não esteja mais ao teu lado sei que ao menos lembranças restaram
Se o tempo sufoca as minhas palavras deixando-me um desespero por não conseguir entender a mão é onde verei as lembranças rodearem meu corpo.
“refrão”
O tempo passo já é de noite e teu corpo adormece diante as estrelas amando e me amando
Se o tempo parar estarei ao teu lado lhe olhando admirado com o que os sonhos podem realizar...
O tempo morre a nossa distancia e as palavras acabam deixando um vazio no ar.

Teus doces encantos me marcaram, tuas belas pronuncias gravaram paisagens em minha memória
Descanso em teu sorriso... Onde vejo o por do sol não cabe imagem mais bela
Se hoje vivo em teus abraços onde deixarei espaço ao teu sonhos?
Sedo ou mais tarde isto chegara ao fim... Mais deixe ao menos as lembranças se eternizarem
O vento sopra teu nome como um sussurro em meio ao nevoeiro
Mais inda desejo estar ao teu lado...
O tempo passo já é de noite e teu corpo adormece diante as estrelas amando e me amando
E poder deslumbrar-me com o tempo que apenas nos mostra o quanto é valioso .

Desabafo

Não vejo o querer de estar aqui vivo
Não procuro vontades nem desejos 
Estou aqui como apenas um novo ser que sabe que passara por tudo novamente
Não... Não irei embora mesmo que tenha que ajoelhar em minhas palavras

Deixe-me lhe dizer

Estou caindo aos prantos 
Movendo lentamente meus passos 
Descarregando meu ódio em lágrimas 
Apenas sobrevivendo de mim mesmo 
Não quero mais o teu amor apenas note que lhe amei 
Apenas mostre que esta viva almenos dentro de si mesmo

Lágrimas

Passos que não me levam a lugar algum 
E tuas imagens que só me atordoam trazendo lembranças que deviam estar mortas dentro de mim
Não há o que fazer se estou apenas lhe observando mesmo distante dos teus abraços 
Teu sorriso esconde a tristeza que você me proporciona 
Deixe-me morrer ao menos aqui

Resto do amanhecer

Falta-me o ar me falta palavras
Falta teus abraços que conforta meu corpo e minha alma 
Deito sobre o vazio que ainda resta sobre mim 
Nada mais me conforta 
Este incomodo que rouba minhas palavras e meus sentidos me mata aos poucos

Pequenas palavras

Não vejo a hora de me perder em teus braços doce anoitecer e guardar apenas para mim os teus sonhos me maravilhando com os encantos que vem a me proporcionar até me perder novamente no amanhecer

Adeus!

Mesmo manchando minhas escritas com minhas lágrimas escrevo esta carta pela ultima vez 
Mesmo com a tempestade lá fora

Mesmo sendo o meu medo os meus piores erros aqui se encontram
Morro aos poucos apenas esperando o teu adeus 
Prolongo esta partida há muito tempo
Sabendo que muitas destas palavras estarão manchadas por não suportar tamanha dor 
Sei que é difícil este adeus mais tenho que aprender que o meu adeus é como e despedir da tempestade 
Deixa meu ultimo a deus acolher os teus sorrisos roubando tuas lágrimas
Apenas feche os teus olhos e deixe-me dizer adeus